12 novembro 2016

Escala Leitura Bíblica - Reunião de Oração


Leitura Lamentações de Jeremias

Início em Novembro 2016

04/11/16 Lamentações capitulo 1

11/11/16  capítulo 2

18/11/2016 capítulo 3

25/11/16 capítulo 4

02/12/16 capítulo 5

09/12/16 Ezequiel capítulo 1

16/12/16 Capítulo 2

23/12/16 Capítulo 3

30/12/16 Capítulo 4

06/01/17 Capítulo 5

13/01/17 Capítulo 6

20/01/17 Capítulo 7

27/01/17 Capítulo 8

03/02/17 Capítulo 9

10/02/17 Capítulo 10

17/02/16 Capítulo 11

24/02/17 Capítulo 12



Esta declaração é fiel e digna de plena aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior. I Tm 1.15

Celebração pelo 2º ano de aniversário da IPMB


– Convite –
Culto de Gratidão à Deus pelo 2º Ano de Organização da IP Montes Belos.


“Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito.”
Efésios 5.25-27

Amados irmãos, nossa alma está radiante de alegria porque a graça do Senhor tem agido abundantemente sobre a Igreja Presbiteriana Montes Belos. Também estamos alegres porque aprouve o Senhor levantar nesta cidade uma Igreja Cristã, Reformada, Relevante e comprometida com a Sagrada Escritura como única regra de fé e prática. Louvamos à Deus por todos os pastores, evangelistas, Missionários e membros que fazem parte desta história.
 Por isso, por meio deste, convidamos os amados irmãos e irmãs, para a cerimônia solene de ações de graças pelo segundo ano de organização da Igreja Presbiteriana Montes Belos. Venham celebrar a Deus conosco no dia 19 às 20h e 20 às 09h30 e 19h30m de novembro de 2016, na Rua Bom Jardim, 760, Centro.
 No Amor Daquele que efetua em nós tanto o querer como o realizar,
                                 
Rev. Rones  José Barbosa.
Pastor da Igreja Presbiteriana Montes Belos.
São Luís de Montes Belos, 12 de novembro de 2016.

Escala Reunião de Oração - Igreja Presbiteriana Montes Belos -


REUNIÃO DE ORAÇÃO 2016/2017

Dezembro

 02 –  Clésia Paula

09 – Jovita

16 – Edson Rocha

23 – Walquíria Barbosa

30 – Rones Barbosa – Pastor -

Janeiro

06 – Terezinha

13 – Presb. Gilberto

20 – Presb. Osmar

27 – Presb. Edson

Fevereiro

03 – Abdiel Simonton

10 – Adiel Simonton

17 – Diácono Ronilson Santos

24 – Cléia Lafont

Março

03 – Cristina

10 - Jordhanne

17- Noemi

24 – Nathanael

31 – Rones - Vigília de oração



E tudo quanto fizerdes, fazei-o de coração, como ao Senhor, e não aos homens.

Pastor Rones Barbosa

30 março 2013

Boletim Dominical 30 03 2013

15 março 2013







A carroça vazia...

Reflexão: "Nós mais glorificamos a Deus quando mais nos alegramos nEle" - John Piper



Há uma história antiga sobre o filho que perguntou ao pai, numa região distante, se ele ouviu algum barulho além dos pássaros e da natureza a volta.
O pai disse que ouvia o barulho de uma carroça, vazia, se aproximando.
- Vazia? Perguntou o filho, curioso com a observação.
- Sim, destacou o pai. “Uma carroça quanto mais barulho faz, mais vazia está”, completou.
Assim é a mente do homem: quanto mais vazia, mais barulho faz. E apenas barulho. Por isto a Bíblia recomenda-nos a encher a nossa mente com aquilo que é bom, puro, amável e de boa fama.
(Texto da IPC veiculado na FM Transamérica)

24 agosto 2011

INCLUSÂO SOCIAL E ESPIRITUAL NA IGREJA



INCLUSÂO SOCIAL E ESPIRITUAL NA IGREJA
Kleiber Almeida Morais[*]
“Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas...” (Tg 2:1-13)
Nunca na História desse País...”. Esta frase tornou-se célebre através da boca do ex-presidente da República Luís Inácio Lula da Silva. Em vários de seus discursos o presidente a empregou como jargão para enfatizar “suas conquistas”. Tomo aqui a liberdade de fazer uso de tão presidenciável frase com o propósito de aplicá-la ao contexto de nossas igrejas evangélicas brasileiras no que tange a um assunto ainda tão pouco “lembrado”.
Nunca na História desse País falou-se, discutiu-se e debateu-se tanto como agora a respeito da acessibilidade e da inclusão social. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) existem hoje no Brasil cerca de vinte e quatro milhões e seiscentas mil pessoas portadoras de deficiências. Dentre estas, mais de nove milhões são portadoras de algum tipo de deficiência física. Para que fique mais claro, isto corresponde a mais de sete vezes o número de habitantes da nossa capital, Goiânia.
Por mais que os dados pareçam nos assustar, o ponto positivo é que Nunca na História desse País cobraram-se tantos investimentos na área da educação, transporte público, esporte e lazer, com o propósito de inclusão social e o direito de ir e vir por parte das assim denominadas pela sociedade “pessoas especiais”. E, por mais que muitas dessas reivindicações já tenham sido atendidas, a verdade é que ainda estamos bem distantes de um modelo ideal de sociedade inclusivista.
Tão ou mais preocupante que a abertura social para os deficientes físicos, é a abertura espiritual que se tem dado a eles. Basta olhar ao redor e logo perceberemos em quão despreparada realidade estão inseridas as nossas igrejas. A começar pelas estruturas e arquiteturas de nossos templos, passando por pessoal (in)capacitado e chegando até o próprio interesse dos líderes, não seria mera falácia aplicarmos veementemente a primeira parte do capítulo dois de Tiago ao contexto evangélico pós-moderno. Uma vez que, sem dúvida, esse (des)preparo e este (des)interesse de nossas igrejas não nos apontam outra coisa senão o grande erro da ACEPÇÃO.
Obviamente Tiago está tratando naquele contexto quanto à deferência aos ricos e a indiferença para com os pobres. O que também na verdade não deixa de ser um problema social. Contudo, a aplicação deste ensino reflete diretamente na questão aqui discutida, pois a recomendação do apóstolo em não se fazer acepção implicava justamente em que os cristãos não deveriam formar os seus (pré)conceitos baseados apenas em exterioridades. O ponto alto aqui então, fica justamente com a seguinte questão: A quem nossas igrejas visam alcançar?
Quem merece ouvir e freqüentar nossos cultos? A que público alvo nossos templos são projetados para receber? O que querem dizer alguns cristãos quando expressam interesse em se construir uma sociedade “forte” e “sadia”? Que programações nossas igrejas oferecem às pessoas que estão dentro e fora delas?
A bem da verdade precisamos ser honestos conosco mesmos, pois por mais que tenhamos desempenhado com fidelidade o nosso “Ide”, Nunca na História das igrejas evangélicas desse País foi tão necessário reconhecermos que temos esquecido que essas “pessoas especiais” também necessitam ouvir a respeito da salvação, não só para recebê-la, mas também para desenvolvê-la com temor e tremor, como agora. Portanto, precisamos rever os nossos conceitos. O próprio Tiago é quem também diz: “Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” (v.10).
O investimento em projetos sociais / evangelísticos com o propósito de alcançar, discipular e enviar deficientes físicos, alterando a própria estrutura física da maioria de nossos templos com a implantação de rampas e corrimãos, treinamento de pessoal e aquisição de materiais (como a Bíblia em braile, por exemplo) não só traria nova vida e motivação à igreja, como também tiraria de nossos ombros o preconceituoso pecado da acepção.
Devemos nos lembrar que a porta do Céu é estreita, mas sem dúvida, ACESSÍVEL a todos os que n´Ele crêem. E para que possam crer não poderão ser “esquecidos"!



[*] O autor do presente artigo é Evangelista na IPB de São Luís de Montes Belos-GO desde janeiro de 2005. É Graduado em História, Pós-Graduado em Bíblia e atualmente cursa Bacharel em Teologia pelo SPBC em Goiânia.

Como Evitar Desequilíbrios Religiosos*

Arthur W. Pink




Vigilância, orão, autodisciplina e aquiescência inteligente aos propósitos de Deus são indispensáveis para qualquer progresso real na santidade. Existem certas áreas de nossas vidas em que os nossos esforços para sermos corretos nos podem conduzir ao erro, a um erro tão grande que leva à
própria deformação espiritual. Por exemplo:



1. Quando, em nossa determinação de nos tornarmos ousados, nos tornamos atrevidos.

Coragem e mansidão são qualidades compatíveis; ambas eram encontradas em perfeitas proporções em Cristo, e ambas brilharam esplendidamente na confrontação com os seus adversários. Pedro, diante do sinédrio, e Paulo, diante do rei Ágripa, demonstraram ambas essas qualidades, ainda que noutra ocasião, quando a ousadia de Paulo temporariamente perdeu o seu amor e se tornou carnal, ele houvesse dito ao sumo sacerdote: "Deus há de ferir-te, parede branqueada". No entanto, deve-se dar um crédito ao apóstolo, quando, ao perceber o que havia feito, desculpou-se imediatamente (At 23.1-5).


2. Quando, em nosso desejo de sermos francos, tornamo-nos rudes.

Candura sem aspereza sempre se encontrou no homem Cristo Jesus. O crente que se vangloria de sempre chamar de ferro o que é de ferro, acabará chamando tudo pelo nome de ferro. Até o fogoso Pedro aprendeu que o amor não deixa escapar da boca tudo quanto sabe (1 Pe 4.8).


3. Quando, em nossos esforços para sermos vigilantes, ficamos a suspeitar de todos.

Posto que há muitos adversários, somos tentados a ver inimigos onde nenhum deles existe. Por causa do conflito com o erro, tendemos a desenvolver um espírito de hostilidade para com todos quantos discordam de nós em qualquer coisa. Satanás pouco se importa se seguimos uma doutrina falsa ou se meramente nos tornamos amargos. Pois em ambos os casos ele sai vencedor.


4. Quando tentamos ser sérios e nos tornamos sombrios.

Os santos sempre foram pessoas sérias, mas a melancolia é um defeito de caráter e jamais deveria ser mesclada com a piedade. A melancolia religiosa pode indicar a presença de incredulidade ou pecado, e, se deixarmos que tal melancolia prossiga por muito tempo, pode conduzir a graves perturbações mentais. A alegria é a grande terapia da mente. "Alegrai-vos sempre no Senhor" ( Fp 4.4).


5. Quando tencionamos ser conscienciosos e nos tornamos escrupulosos em demasia.

Se o diabo não puder destruir a consciência, seus esforços se concentrarão na tentativa de enfermá-la. Conheço crentes que vivem em um estado de angústia permanente, temendo que venham a desagradar a Deus. Seu mundo de atos permitidos se torna mais e mais estreito, até que finalmente temem atirar-se nas atividades comuns da vida. E ainda acreditam que essa auto-tortura é uma prova de piedade.


Enquanto os filósofos religiosos buscam corrigir essa assimetria (que é comum à toda raça humana), pregando o "meio-termo áureo", o cristianismo oferece um remédio muito mais eficaz. O cristianismo, estando de pleno acordo com todos os fatos da existência, leva em consideração este desequilíbrio moral da vida humana, e o medicamento que oferece não é uma nova filosofia, e sim uma nova vida. O ideal aspirado pelo crente não consiste em andar pelo caminho perfeito, mas em ser conformado à imagem de Cristo.



*Extraído de: Devocional do mês da Editora Fiel

30 agosto 2008

Pastoral (Rev. Hélio)

Evangelizando o Zé (Mateus 10.1-4)




Zé é um apelido comum que damos para aqueles que não sabemos o nome. Um jeito amistoso, às vezes até carinhoso, de chamar a outra pessoa. Eu já conheci muitos “Zés” na minha vida. Como o Zé Carlos, torcedor do Flamengo. Dizia que “Deus é coisa pra Mulher”; e nem sei por onde anda. Ou a extrovertida e bonita Maria José: “_Você tem é que viver o seu momento o que pintou, pintou”. Soube que caiu no mundo das drogas, destruiu a sua vida. Tem, por exemplo, o Zezé; de nariz remelento, baguncento, briguento, ladrão de “mixirica” e comilão de açúcar. Não andava com Deus. Tem o outro; o Zé Mário - Alto, magricela, inteligente (bom de matemática), brincalhão, fala de mineiro; mas que não queria Deus. Tem também o outro Zé, rico e bebedor de cerveja, pançudo; boa praça, gente fina, trabalhador. Ele me falou: “_ Sei que tem Deus, mas eu preciso ganhar dinheiro!”. Ele se batizou na igreja para se casar com a moça mais bonita. Depois sumiu e pronto.
Tem tantos Zés. Se você e eu repararmos bem, vamos descobrir que nós também somos uns “Zes” ou “Marias José”. E todos precisamos de Deus. Jesus escolheu doze do meio de uma multidão que o seguia; Ele chamou pessoas totalmente diferentes umas das outras, cheias de defeitos e qualidades; limitações e projetos; sonhos para o futuro! Eram todos pessoas comuns como qualquer “Zé”. Jesus veio justamente para encontrar os Zés que tem nesta vida e lhes dar a bênção da vida eterna e uma vida com mais propósitos.
Ele Chamou Simão Pedro. Fala uma coisa e faz outra. Diz que ama e depois nega, mente e depois chora. Pedro é um Zé. Jesus, que sabe como ninguém lidar com as pessoas inconstantes vai fazer dele um grande pescador de homens.
Ele Chamou André. É daqueles que logo se tornam um amigo do peito. André é pau pra toda obra, “o pé de boi” que não rejeita nenhum desafio. Jesus sempre reconhece o valor das pessoas e vai fazer dele um grande pescador de homens.
Ele Chamou Tiago e João, Filhos de Zebedeu. Como irmãos são pão e manteiga, café com leite, unha e carne. Eram os filhinhos da mamãe, dotados de um instinto de auto-proteção à flor da pele, mas que também sabiam oferecer boa amizade. Jesus, que muda a natureza difícil das pessoas, vai fazer deles grandes pescadores de homens.
Ele chamou Filipe. Era um líder por natureza e sua maior vontade era a de ver o Pai. Mas às vezes, buscando a Deus, esquecia de vê-lo nos outros e no rosto de Jesus! Jesus, que é o único caminho ao Pai, vai fazer dele um grande pescador de homens.
Ele Chamou Bartolomeu. É daqueles de poucos amigos, pouco participativo, que tem medo e vergonha de aparecer; Pessoa que vive sempre pelos cantos e que não gosta de chamar atenção sobre si. Jesus, que sabe buscar nos esconderijos mais secretos da alma o que as pessoas têm de melhor, vai fazer dele um grande pescador de homens.
Ele Chamou Tomé. Quer por o dedo em tudo para saber se acredita mesmo, porque não tomava decisões para voltar atrás. Lento para crer, lento para deixar de crer. Ele é um Zé. Jesus vai lhe mostrar e convencer que é o seu Senhor e seu Deus, e vai fazer dele um grande pescador de homens até na Índia.
Ele chamou Mateus. Publicano (cobrador de impostos) um cara de má fama. Jesus o convida a mudar de mister para poder ser feliz. Ele será um grande pescador de homens.
Ele Chamou a Tiago, filho de Alfeu. Este é um verdadeiro Zé mesmo. Sua mãe até se chamava Maria! Talvez porque fosse o mais baixo, talvez o mais novo. Talvez nunca fosse o primeiro da turma! Jesus, que não se preocupa com preconceitos, rótulos e apelidos, vai fazer dele um grande pescador de homens.
Ele Chamou Tadeu. Seu primeiro nome é Judas, mas como este nome não tinha boa fama, gostava mais do Tadeu mesmo. Assim tentava superar seus próprios complexos com atitudes que desviassem a atenção daquilo que ele mesmo achava ser um de seus defeitos. Como Jesus vê muito mais em nós do que nós mesmos, Ele fará de Tadeu um grande pescador de homens.
Ele Chamou Simão. Um patriota decidido e “xiita”; um dia até comprou uma faca para matar representantes do governo. Seu coração cheio de mágoas azedou a sua vida. Mas como Jesus é capaz de curar todas as feridas e traumas da nossa vida, vai fazer dele um grande pescador de homens.
Ele Chamou Também a Judas Iscariotes. Aproveitador, nunca aproveitou as oportunidades de mudança que Deus lhe deu. Apesar de Jesus querer fazer dele um grande pescador de homens, preferiu ser ladrão, traidor e por fim enforcou-se antes de conhecer o amor perdoador de Jesus. É hora do Zé ou da Maria José, que você é, entregar sua vida a Jesus. Vem!!!

Com amor, Pr. Hélio.

16 agosto 2008

Uma Vida Com Propósitos VIII

A RAZÃO DE TUDO

Texto: Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!

Rm 11.36

Introdução: Tudo o que existe, existe para Deus.

O objetivo fundamental do universo é demonstrar a glória de Deus. Essa é a razão de tudo que existe, incluindo você. Deus fez tudo isso para a glória dele. Não fosse a glória de Deus, não haveria nada.

I – O que é a glória de Deus? A glória de Deus é o que Ele é. É a essência de sua natureza, o peso de sua importância, o brilho de seu esplendor, a demonstração de seu poder e o ambiente de sua presença. A glória de Deus é a expressão de sua bondade e de todas as suas outras qualidades eternas.

II – Onde está a glória de Deus? Basta olhar em volta. Tudo que foi criado por Deus reflete sua glória de alguma forma. Vemos isso em toda parte: da menor forma de vida microscópica até a Via Láctea; do pôr-do-sol e das estrelas às tempestades e estações do ano. A criação (natureza) dá a conhecer a glória de nosso Criador. Na criação, aprendemos que Deus é poderoso, aprecia a variedade, ama a beleza e é organizado, sábio e criativo. A Bíblia diz que os céus proclamam a glória de Deus. Sl 19.1.

III – Em quem a glória de Deus é mais bem observada? A glória de Deus é mais bem observada em Jesus Cristo. Ele, a Luz do mundo, esclarece a natureza de Deus. Graças a Jesus, já não somos ignorantes a respeito de quem Deus realmente é. A Bíblia diz: O Filho é o resplendor da glória de Deus. Hb 1.3; 2 Co 4.6b. Jesus possui uma glória igual a Deus porque ele é Deus.

IV – O que devemos fazer diante da glória de Deus? Somos instruídos a reconhecer sua glória, honrar sua glória, viver para sua glória, declarar sua glória, louvar sua glória, refletir sua glória e viver por sua glória. (1 Cr 16.24; Sl 29.1; Is 6.3,4; 60.1; Lc 2.9). Nós lhe devemos toda a honra que pudermos dar. Uma vez que Deus fez todas as coisas, ele merece toda a glória. A Bíblia diz: “Tu, Senhor e Deus nosso, és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas” Ap 4.11a.

Conclusão: Em todo o universo, somente duas das criações de Deus falham em glorificá-lo: anjos caídos (demônios) e nós (pessoas). Todo pecado, basicamente, consiste na incapacidade de dar glória a Deus, ou seja, amando qualquer outra coisa mais do que a Deus.

Nenhum de nós tem dado a Deus toda a glória que ele merece em nossa vida. Esse é o pior pecado, e o maior engano que podemos cometer. Entretanto, viver para a glória dele é a maior realização que podemos alcançar em nossa vida. Logo, esse deve ser o objetivo supremo de nossa vida: Amar a Deus sobre todas as coisas. Quando faço isso estou glorificando a Deus.

Para meditar

1) Sabendo que a razão da sua própria existência é demonstrar a glória de Deus, o que você pode fazer, de forma prática, para glorificá-lo com sua vida?

Para refletir: Tudo o que existe, existe para demonstrar a glória de Deus!

Para memorizar: Rm 11:36


* Extraído do Livro: Uma vida com propósitos; Rick Warren; Editora Vida.

Uma Vida Com Propósitos VII

A VIDA NA TERRA É UMA ATRIBUIÇÃO TEMPORÁRIA

Texto: “Sou peregrino na terra” Sl 119:19a

Introdução

Ilustr.: Existe uma antiga história a respeito de um missionário aposentado que vinha para a América do Norte no mesmo navio do presidente dos Estados Unidos. Multidões ovacionando, uma banda militar, um tapete vermelho, faixas e a imprensa recepcionavam o presidente de volta ao lar, mas o missionário desembarcou do navio sem ser notado. Ressentido e com sentimentos de auto-comiseração, começou a queixar-se para Deus. Então Deus lembrou-o gentilmente: "Mas, meu filho, você ainda não chegou em casa".

A Bíblia é cheia de comparações que ensinam a respeito da natureza breve e transitória da vida na terra. A vida é descrita como uma neblina, um corredor rápido, um sopro e um fio de fumaça. Jó 8.9 “porque nós somos de ontem e nada sabemos; porquanto nossos dias sobre a terra são como a sombra

Para usar nossa vida da melhor forma possível, não devemos nunca esquecer duas verdades: 1) em comparação com a eternidade, a vida na terra é extremamente breve; 2) a terra é apenas uma residência temporária. Não ficaremos aqui por muito tempo, então não fique muito apegado. Peça a Deus que o ajude a ver a vida na terra como Ele a vê. (Ex.: Davi Sl 39.4 “Dá-me a conhecer, SENHOR, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade”).

I – A vida na terra é passageira: A Bíblia compara por várias vezes a vida na terra a uma habitação temporária em um país estrangeiro. Aqui não é nosso lar permanente nem nosso destino final. Só estamos de passagem, apenas visitando. A Bíblia usa termos como forasteiro, peregrino, estrangeiro, estranho, visitante e viajante para descrever nossa breve estadia na terra. 1Pe 1.17Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação”.

Deus diz que seus filhos devem pensar a respeito da vida de modo diferente dos que não são crentes, Fl 3. 20 ‘Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo’. Os verdadeiros crentes compreendem que há muito mais para viver do que os poucos anos que passamos neste planeta.

II – A terra não é o nosso lar: A Bíblia diz: Somos embaixadores de Cristo, 2Co 5.20a. “De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo”. Lamentavelmente, muitos cristãos têm traído seu Rei e seu Reino. Eles têm estupidamente chegado à conclusão de que, por viverem na terra, aqui é o seu lar. Aqui não é o nosso lar. Confira em 1Pe 2.11 “Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma”.


III – Nós fomos criados para algo mais: Para impedir que fiquemos muito apegados à terra, Deus nos permite sentir uma substancial quantidade de descontentamentos e desgostos na vida: anseios que jamais serão satisfeitos deste lado da eternidade. Não somos completamente felizes porque não era para sermos! A terra não é nosso lar definitivo; fomos criados para algo muito melhor. Um peixe nunca seria feliz vivendo em terra, porque foi feito para viver na água. Uma águia jamais poderia ficar contente se não lhe fosse permitido voar. Nunca nos sentiremos plenamente satisfeito na terra, porque fomos criados para algo mais.

Conclusão

Em comparação com outras épocas, a vida nunca foi tão fácil para grande parte das pessoas. Com todas as fascinantes atrações, mídia cativante e agradáveis experiências disponíveis hoje em dia é fácil esquecer que a vida não consiste em perseguir a felicidade. É somente ao lembrarmos que a vida é um teste, uma incumbência de confiança e uma atribuição temporária que o encanto dessas coisas perderá o domínio sobre nossas vidas. Estamos nos preparando para algo ainda melhor. As coisas que vemos agora estão aqui hoje, e amanhã se foram. Mas as coisas que não podemos ver agora vão durar para sempre, 2 Co 4.18 ‘não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas’.

Quando a vida fica difícil e você é subjugado pelas dúvidas, ou quando fica imaginando se viver para Cristo vale o esforço, lembre-se de que você ainda não chegou em casa. Na morte, você não vai abandonar sua casa — você vai para casa!

Para meditar

1) Como o fato de a vida ser uma atribuição temporária deve mudar a forma de vivermos neste exato momento?

2) A que as pessoas se apegam na terra que as impede de viver para os propósitos de Deus?

Para refletir: O mundo não é o meu lar!

Para memorizar: Sl 119:19a

* Extraído do Livro: Uma vida com propósitos; Rick Warren; Editora Vida.

Uma Vida Com Propósitos VI

A VIDA NA TERRA É UMA INCUMBÊNCIA DE CONFIANÇA

Texto: “Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam” Sl 24:1

Introdução: A sua vida aqui na Terra é um incumbência (cargo) de confiança.

Essa é a segunda comparação bíblica da vida. Nosso tempo sobre a terra, nossa energia, inteligência, oportunidades, relacionamento e recursos são dádivas que Deus nos confiou para cuidarmos e administramos. Somos mordomos de tudo quanto Deus nos dá. Esse conceito de mordomia começa com o reconhecimento de que Deus é o dono de tudo e de todos na terra. (Sl 24.1).

I – Nada deste mundo é nosso: Nós nunca realmente possuímos qualquer coisa durante nosso breve período na terra. Deus apenas nos empresta as coisas enquanto estamos aqui.

Quando Deus criou Adão e Eva, confiou a eles os cuidados de sua criação e os nomeou administradores de sua propriedade. A Bíblia diz: ... e os abençoou, dizendo: — Tenham muitos e muitos filhos; espalhem-se por toda a terra e a dominem. E tenham poder sobre os peixes do mar, sobre as aves que voam no ar e sobre os animais que se arrastam pelo chão. O primeiro serviço que Deus deu aos humanos foi administrar e cuidar das "coisas" dele sobre a terra. Tudo de que nós desfrutamos deve ser tratado como uma incumbência de confiança que Deus nos pôs nas mãos (1 Co 4.2 e 7b).

II – Tudo o que temos foi Deus quem nos confiou: Jesus freqüentemente se referia à vida como uma incumbência de confiança, e contou muitas histórias para ilustrar essa responsabilidade perante Deus. Na parábola dos talentos, um homem de negócios confiou sua riqueza ao cuidado dos servos enquanto estava fora. Quando retornou, avaliou a responsabilidade de cada servo e recompensou a cada um conforme suas ações. Ao fim de sua vida sobre a terra, você será avaliado e recompensado conforme seu desempenho ao lidar com o que Deus lhe confiou. Isso significa que tudo que você faz, mesmo uma simples tarefa diária, tem implicações eternas.

III – O papel do dinheiro em nossas vidas: A maioria das pessoas não consegue perceber que o dinheiro é tanto um teste quanto uma incumbência de confiança dada por Deus. Deus usa a área financeira para nos ensinar a confiar nele. E, para muitas pessoas, o dinheiro é o maior de todos os testes. Deus observa a forma em que usamos o dinheiro para testar quão confiáveis somos. Veja Lc 16.11.

Deus diz que há um relacionamento direto entre a forma de eu utilizar meu dinheiro e a qualidade de minha vida espiritual. O modo de eu administrar meu dinheiro ("riquezas deste mundo") determina quanto Deus pode confiar em mim com as bênçãos espirituais ("verdadeiras riquezas").

Conclusão

Deixe-me perguntar: "A forma de você administrar o seu dinheiro está impedindo Deus de fazer mais em sua vida? Você pode ser incumbido de riquezas espirituais?".

Você precisa se lembrar de que você é apenas um mordomo de tudo quanto Deus te dá. Nada deste mundo é seu, por isso a responsabilidade e o cuidado com o que Deus te confiou deve ser cada dia maior. Nunca se esqueça de que tudo quanto você tem e terá é Deus quem te empresta, quando você morrer você não poderá levar nada. Observe também o que Jesus disse em Lc 12.48b. Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que você seja.

Para meditar

1) Responda sinceramente: A forma de você administrar o seu dinheiro está impedindo Deus de fazer mais em sua vida? Você pode ser incumbido de riquezas espirituais?

2) Quais as questões mais importantes que Deus te confiou?

Para refletir: A vida na Terra é um teste e uma incumbência de confiança

Para memorizar: Lc 12:48b

* Extraído do Livro: Uma vida com propósitos; Rick Warren; Editora Vida.

Uma Vida Com Propósitos V

ENXERGANDO A VIDA DO PONTO DE VISTA DE DEUS

Texto: Que é a vossa vida? Tg 4:14b

Introdução: A maneira de você enxergar a vida é a maneira que molda a “sua” vida.

O modo de você definir a vida determina o modo de você investir seu tempo, gastar seu dinheiro, usar seus talentos e valorizar seus relacionamentos.

a) Como as pessoas enxergam a vida: Uma das melhores formas de compreender os outros é perguntar-lhes: "Como você enxerga a sua vida?". Já ouvimos dizer que a vida é um circo, um campo minado, uma montanha russa, um quebra-cabeça, uma sinfonia, uma jornada e uma dança.

b) Como você enxerga a vida: Se eu perguntasse como você imagina a vida, qual figura lhe viria à mente? Tal imagem é a visão da vida que você tem, consciente ou inconscientemente. É a sua descrição de como funciona a vida e o que você espera dela.

Sua visão de vida influencia sua vida mais do que você percebe. Ela determina suas esperanças, valores, relacionamentos, metas e prioridades. Por exemplo: se você pensa que a vida é uma festa, seu principal valor é divertir-se. Se você vê a vida como uma corrida, certamente valorizará a velocidade e provavelmente estará apressado a maior parte do tempo.

c) Como Deus enxerga a vida: Você pode estar baseando sua vida em uma comparação falha. Para cumprir os propósitos que Deus lhe deu, você terá de contestar o pensamento convencional e substituí-lo pelas comparações bíblicas da vida.

A Bíblia oferece três comparações que nos ensinam a visão que Deus tem da vida: 1º) A Vida é um Teste, 2º) A Vida é uma Incumbência de Confiança e 3º) A Vida é uma Atribuição Temporária.

I – A Vida na Terra é um Teste: Essa comparação de vida é vista em histórias ao longo de toda a Bíblia. Deus continuamente testa as pessoas quanto ao caráter, fé, obediência, amor, honestidade e lealdade. Palavras como "provações", "tentações", "refinar" e "testar" ocorrem mais de duzentas vezes na Bíblia.

Ilustr.: Deus provou Abraão ao pedir-lhe que oferecesse seu filho Isaque. Deus provou Jacó, quando ele teve de trabalhar outros tantos anos para obter Raquel como esposa.

Adão e Eva foram reprovados no teste do jardim do Éden, e Davi o foi em testes dados por Deus em diversas ocasiões. Mas a Bíblia também nos dá muitos exemplos de pessoas que passaram em grandes testes, tais como José, Rute, Ester e Daniel.

1- Para que servem os testes: Os testes tanto desenvolvem quanto manifestam o caráter de alguém. Toda a vida é um teste. Você está sempre sendo testado. Deus constantemente observa sua reação às pessoas, problemas, sucesso, conflitos, enfermidades, decepções! Ele até observa a mais simples ação, como quando você abre uma porta para alguém, pega o lixo que foi largado no chão ou quando é educado com um balconista ou uma garçonete.

2- Como são os testes: Não conhecemos todos os testes que Deus vai aplicar, mas podemos prever alguns deles, baseados na Bíblia. Você será testado por grandes mudanças, promessas retardadas, problemas impossíveis, orações não respondidas, críticas imerecidas e até mesmo tragédias sem sentido. Um teste muito importante é verificar qual a sua atitude quando você não consegue sentir a presença de Deus em sua vida.

Conclusão

Uma vez que tenha compreendido que a vida é um teste, você percebe que nada é insignificante na vida. Mesmo o menor incidente é relevante para o desenvolvimento de seu caráter. Cada dia é importante, e cada segundo é uma oportunidade de crescimento para aprofundar o caráter e demonstrar amor ou dependência de Deus. Alguns testes parecem esmagadores, enquanto outros você nem percebe. Mas todos têm implicações eternas.

A boa notícia é que Deus quer que você passe nos testes da vida, então ele jamais permitirá que você enfrente testes maiores que a graça que ele lhe concede para lidar com eles. (1Co 10:13).

Toda vez que você passa em um teste, Deus toma conhecimento e faz planos para recompensá-lo na eternidade. (Tg 1:12).

Na próxima reunião veremos as outras duas visões que Deus tem sobre a vida: Uma incumbência de confiança e Uma atribuição temporária.

Para meditar

1) Até o dia de hoje, com o quê você comparava a vida na Terra? Uma corrida, uma festa, ou algo mais?

2) Com base neste assunto, o que aconteceu com você recentemente que agora você percebe ter sido um teste de Deus?

Para refletir: Você precisa enxergar a vida do ponto de vista de Deus

Para memorizar: Tg 4:14b

* Extraído do Livro: Uma vida com propósitos; Rick Warren; Editora Vida.

Uma Vida Com Propósitos IV

CRIADOS PARA SER ETERNO

Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente1 João 2.17

Introdução

Esta vida não é tudo o que há.

Nós passaremos muito mais tempo do outro lado da morte — na eternidade — do que aqui. A terra é um lugar de preparação, a pré-escola. Esta vida é uma preparação para a próxima.

Nós viveremos no máximo cem anos sobre a terra, mas para sempre na eternidade. O nosso tempo na terra é, como disse Thomas Browne, “apenas um parêntese na eternidade”. Nós fomos feitos para ser eternos. Ver também 2 Co 5:1.

Ilustr.: Abraham Lincoln disse: “Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não... o homem foi feito para a imortalidade”.

1. Existem duas opções para a eternidade: Se a vida na terra oferece muitas opções, a eternidade nos oferece apenas duas: céu ou inferno. Nosso relacionamento com Deus na terra, determinará nosso relacionamento com Ele na eternidade. Se aprendermos a amar Jesus, o Filho de Deus, e confiar nele, podemos ter a certeza que passaremos o resto da eternidade com Ele.

Entretanto, se desprezarmos o amor, o perdão e a salvação que Ele oferece, passaremos a eternidade separados de Deus. Tragicamente, muitas pessoas terão de suportar a eternidade sem Deus, pois escolheram viver sem ele aqui na terra.

2. A vida na terra é uma preparação: Assim como os nove meses que passamos no útero de nossa mãe, não tinham um fim em si, mas eram uma preparação para a vida, também a vida é uma preparação para o que vem a seguir.Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo”, Fl 3:20.

Quando compreendermos plenamente que a vida é apenas uma preparação para a eternidade, começaremos a viver de forma diferente. Começaremos a viver à luz da eternidade, e isso nos dará nova perspectiva de como lidar com cada relacionamento, tarefa ou circunstância.

Quando você vive à luz da eternidade, seus valores mudam. Muitas atividades, metas e até mesmo problemas que pareciam importantes se mostrarão banais, insignificantes, indignos de nossa atenção. Quanto mais próximos nós vivermos de Deus, menor todo o resto parecerá.

3. A morte é a transição para a eternidade: Se o nosso tempo sobre a terra fosse todo voltado para nossas vidas, eu sugeriria que começássemos a vivê-la imediatamente. Poderíamos deixar de ser bons ou éticos e não teríamos de nos preocupar com as conseqüências de nossas ações. Poderíamos dedicar-nos a nós próprios de modo totalmente egocêntrico, porque nossas ações não teriam conseqüências de longo prazo. Mas — e isso faz toda a diferença — a morte não é o fim para nós! A morte não é o fim, mas a transição para a eternidade. Por isso, existem conseqüências eternas para tudo aquilo que fazemos na terra. Cada ato de nossa vida toca um acorde que soará na eternidade.

4. Há muito mais na vida que apenas o aqui-e-agora: O aspecto mais prejudicial da vida contemporânea é o raciocínio em curto prazo. Para tirar o máximo da vida, devemos manter sempre em nossas mentes a visão da eternidade e em nossos corações, o valor que ela representa. Há muito mais na vida que apenas o aqui-e-agora. Ex.: ponta de um iceberg. Nós vemos apenas uma pequena parte fora d´agua, porém existe uma enorme dimensão submersa.

Deus tem um propósito para nossas vidas na terra, mas ele não termina aqui. O plano envolve muito mais do que as poucas décadas que passaremos neste planeta. Nós devemos pensar mais a respeito da eternidade, e não menos.

Conclusão

Há alguns anos, uma frase popular encorajava as pessoas a viver cada dia, como “o primeiro dia do resto de sua vida”. Na verdade, seria mais sábio viver cada dia como se fosse o último de sua vida. Matthew Henry disse: "É necessário que o assunto de cada dia seja preparar-se para o nosso último dia”.

Como será a eternidade com Deus? Com toda a franqueza, nosso cérebro não é capaz de compreender a maravilha e a grandeza do céu. Seria como tentar descrever a Internet para uma formiga. É inútil. Não foram inventadas palavras que pudessem transmitir a experiência da eternidade, “mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam,” 1 Co 2:9.

Para Meditar

1) Uma vez que você foi feito para ser eterno, qual é hoje a única coisa que você deveria parar de fazer e a única coisa que deveria começar a fazer?

Para refletir: Há muito mais na vida que apenas o aqui-e-agora!

Para memorizar: 1 Jo 2:17

* Extraído do Livro: Uma vida com propósitos; Rick Warren; Editora Vida.